O Disk Druid foi feito para facilitar ao usuário final o
procedimento de particionamento, sendo ideal em mais ou menos 80%
dos casos. Como não se tem um controle exato sobre o que e
onde ele vai criar, (e é justamente essa sua facilidade)
existem casos onde ele pode apresentar problemas, como por
exemplo:
Um disco muito grande, com mais de 5Gb por exemplo, pois ele
cria a partição de troca (swap) sempre no fim do
disco, e nesse caso ela não é reconhecida
posteriormente. deve-se usar o fdisk e colocar a
partição de troca como a segunda
partição Linux, logo após o /boot;
Se deseje definir se as partições serão
primárias ou estendidas, pois ele toma essa decisão
sozinho;
Se deseje indicar o tamanho das partições em
cilindros e não em Mb;
Tenha-se que definir partições de outros tipos
menos comuns, fora Nativa Linux e DOS;
Se possua um BIOS que necessite de uma partição
ativa para ser considerada inicializável, pois aparentemente
o Disk Druid não define partição alguma como
ativa.
Em todos os casos acima a utilização do fdisk se
faz necessária.
O Disk Druid tem uma proposta muito boa, mas é justo por
esses probleminhas (entre possíveis outros) ele só
está disponível na instalação e
não num pacote separado, que poderia ser utilizado depois do
Linux instalado.